No mundo globalizado onde as tecnologias emergem constantemente, abriu-se espaço para um fluxo intenso de informações. Crescentemente, pessoas tem acesso à internet e hoje, já não mais aquela internet estática que alguns conheceram, mas a Web 2.0 – dinâmica, participativa, em que os indivíduos tem a possibilidade de criar e consumir informações, divulgá-las, modificá-las.
Entre as várias opções da rede - blogs, fotos, textos, redes sociais, enciclopédias participativas – os vídeos apresentam-se como uma interessante fonte de informação. Vídeos, que há muito tempo existem, desde a época da televisão em preto e branco e que poucos tinham acesso, mas que com o tempo e avanço, foram evoluindo para o que hoje conhecemos, em qualquer local e momento.
São várias as mensagens, dizeres, imagens, significados, informações que um vídeo nos passa e o interessante é que:
O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, com a pele -nos toca e ‘tocamos’ os outros, estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo vídeo sentimos, experienciamos sensorialmente o outro, o mundo, nós mesmos. (MORAN, 1995, p. 2)
Atribuindo todo esse significado ao vídeo, a sua utilização é muito variada. Como fonte de informação, pode representar documentários, filmes, palestras, desenhos, diversão, música, esporte, fatos do cotidiano, entre outros. Na internet, o site de vídeos You Tube é um dos mais acessados, com o diferencial que cada usuário posta seu vídeo, de maneira muito interativa.
Nessa era da informação, é necessário fazer bom uso da mesma e o vídeo pode ser um instrumento muito válido para se obter informações, construir conhecimentos, educar e divertir
Referências:
MORAN, José Manuel. O Vídeo na Sala de Aula. Comunicação & Educação, São Paulo, ano I, n. 2, p. 27-35, jan./abr. 1995. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/comueduc/artigos/2_27-35_01-04_1995.htm>. Acesso em: 04 out. 2010.
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